![estudo estudo](https://materiais.transfeera.com/hs-fs/hubfs/estudo.png?width=172&height=45&name=estudo.png)
Market share de bancos 2023:
estudo com base de dados da Transfeera mostra como a descentralização e a digitalização impactam bancos tradicionais
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Highlights do estudo com os dados da Transfeera
Bancões perdem 57,09% de mercado em cinco anos, considerando pessoas físicas e jurídicas
![bank bank](https://materiais.transfeera.com/hs-fs/hubfs/bank.png?width=136&height=150&name=bank.png)
Pessoa física: grandes bancos perdem 57,52% de mercado em cinco anos
![client client](https://materiais.transfeera.com/hs-fs/hubfs/client.png?width=150&height=150&name=client.png)
Pessoa jurídica: grandes bancos perdem 45,49% de mercado em cinco anos
![company company](https://materiais.transfeera.com/hs-fs/hubfs/company.png?width=146&height=150&name=company.png)
Os últimos anos foram decisivos para a evolução dos meios de pagamento no Brasil, o avanço da tecnologia no setor impulsionou inúmeras mudanças. Algumas limitações como horário e lugar deixaram de existir e isso multiplicou as possibilidades de fazer o dinheiro circular, para além do papel moeda.
![foto 2 foto 2](https://materiais.transfeera.com/hs-fs/hubfs/foto%202.png?width=422&height=300&name=foto%202.png)
O mundo pós-pandêmico requer atualizações, as exigências dos consumidores obrigaram o movimento do dinheiro para digital. O cenário já interfere no market share das instituições bancárias. As pessoas e as empresas estão cada vez mais escolhendo se relacionar com bancos digitais, a descentralização e a digitalização dos serviços tem impactado as instituições tradicionais.
![carlos carlos](https://materiais.transfeera.com/hs-fs/hubfs/carlos.png?width=250&height=250&name=carlos.png)
No presente estudo você encontra dados da base da Transfeera sobre a descentralização de pagamentos, que apontam para a diminuição da parcela de atuação dos bancos tradicionais e, na contramão, consequentemente, o avanço dos neo bancos.
![Fernando Fernando](https://materiais.transfeera.com/hs-fs/hubfs/Fernando.png?width=438&height=438&name=Fernando.png)
Estudo aponta o encolhimento do market share de bancos tradicionais nas transferências online
Um levantamento realizado pela Transfeera — que oferece infraestrutura de pagamentos para empresas — mostra que os bancos tradicionais têm perdido espaço frente aos bancos digitais. As informações pertencem à base de dados da companhia e são referentes a pagamentos e validações de micro depósito realizadas com sucesso entre dezembro de 2017 e dezembro de 2022.
O estudo analisou um montante de 29.680.808 transferências bancárias, realizadas entre abril de 2017 e dezembro de 2022. Do total, 23.601.587 foram para pessoas físicas, 6.079.221 e para jurídicas.
Até dezembro de 2017, 99,80% dos pagamentos realizados por meio da Transfeera, se concentravam nos cinco maiores bancos brasileiros: Banco do Brasil, Caixa Econômica, Itaú, Bradesco e Santander. Já em dezembro de 2022, 42,71% dos pagamentos tinham como destino os cinco maiores bancos — uma queda de 57,09% em cinco anos, considerando pessoas físicas e jurídicas.
A queda dos bancos tradicionais é um contraponto ao crescimento do Nubank. O banco digital começou a aparecer na base de dados da Transfeera em abril de 2019, totalizando 1,01% das transações. Em dezembro de 2022, já representava 26,66%.
Na comparação individual, o Banco do Brasil vem perdendo espaço. Em dezembro de 2017 representava 33,13% das transações da Transfeera, já em dezembro de 2022, não passou de 5%. A Caixa Econômica Federal também vem perdendo espaço. Itaú, Santander e Bradesco mantêm constância.
Market share de bancos para pessoas físicas: Nubank expande, grandes bancos perdem 57,52% de mercado em cinco anos
Considerando apenas transações feitas para pessoas físicas, em dezembro de 2017, os grandes bancos representavam 99,90% das transações na Transfeera, em dezembro de 2022 representaram 42,38% — uma queda de 57,52% em cinco anos. Em contrapartida, o Nubank acelera, com 28,43% das transações em dezembro de 2022.
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